Secretário Joel, para bem ai: profissionais médicos de hospitais de referência no combate a Covid-19 não têm direitos adicionais no governo Braidi.

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É clamoroso o destaque nacional do governo Braide com o sucesso da vacinação e o sucesso no decréscimo dos óbitos causado pela COVID-19 da capital ludovicense. Claro que todo esse sucesso foi adquirido graças a Braide né? pelo menos é isso alguns profissionais da mídia e o governo deixam transparecer, mas aqui vai a realidade dos fatos: todo esse sucesso do governo Braide com a vacinação e o controle da COVID-19 está sendo adquirido pelo trabalho escravo.

De acordo com o artigo 149 do código penal brasileiro, castigo físico e trabalho superior a 12 horas não remunerado é caracterizado como trabalho escravo. O blog recebeu denúncias seríssimas a desfavor da Secretaria Municipal de Saúde da capital ludovicense da qual tem como secretário o Dr. Joel Nunes.

De acordo com denúncias, desde Fevereiro que o hospital da Mulher voltou a ser referência no combate a COVID-19. Nesse caso todos os leitos do hospital foram designados aos pacientes com COVID-19. Até aí, tudo bem. O lapso incrédulo do secretário de saúde do Município foi não remunerar os colaboradores profissionais da saúde pelos trabalhos extras, salubridades e adicionais noturnos. Os funcionários que são contratos temporários -que por sinal são a grande maioria da linha de frente no combate a COVID-19, recebem o menor salário da saúde, sem direito a férias, a décimo e sem direito aos adicionais noturnos. Os salários variam entre 1200 a 1850 reais. Esse último para o nível superior. Contudo a reclamação dos profissionais se determina nos 40% de salubridade que o governo anterior cumpriu durante toda sua gestão, assim como a compensação dos dias a mais trabalhados. Segundo as denúncias, foram dias enfiados em hospitais sem poder nem trocar de roupa. Em casa os acessórios para irem ao trabalho já não eram mais bolsas à tira colos recheadas de maquiagens, mas sim sacolas com mudas de roupas pois a necessidade de salvar vidas era a prioridade desses profissionais da saúde.

Felizmente todas essas reclamações não envolvem os profissionais médicos doutores que felizmente recebem o que têm direito. Agora devemos lembrar o Dr. Joel e o prefeito Braide que os técnicos, assistentes, enfermeiros e maqueiros são profissionais de grande relevância para todo o sucesso de combate a essa pandemia, então é melhor que todos os profissionais que trabalham em hospitais de referência no combate a COVID-19  sejam remunerados conforme a lei. Caso a questão não seja analisada e favorável ao pagamento de direito, o Ministério Público Federal tem que tomar providências, afinal a verba destinada a saúde pelo governo federal é para a compra de equipamentos hospitalares, adequações, construção e manutenção de hospitais e a determinante mão de obra como todo.

OBS: Desde que o governo Braide assumiu que os colaboradores de hospitais de referência no combate a COVI-19 não recebem os 40% de salubridade.

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