Veja a eficácia de cada vacina contra a COVID-19 e a preocupação da população com a verdadeira intenção da autonomia de compra pelos Estados e Municípios.
Em um país onde a corrupção predominou descaradamente nas últimas décadas e que tem nesse governo Bolsonaro a determinação de combater esse vício da interposição fraudulenta, a pandemia se tornou uma das principais vias para o desvio do dinheiro público em alguns Estados e Municípios da federação e os números de combate da primeira onda da doença condizem com o dito. Aqui mesmo no Maranhão foram inúmeras denúncias de super faturamento na compra de máscaras, respiradores; hospitais de campanha onde milhões foram aplicados e precipitadamente suas atividades foram encerradas após quatro meses de inaugurados; artifícios ilícitos praticados que resultaram em pauta investigativa do ministério público federal e polícia federal.
Bem da verdade a população enfrenta não só a COVID-19.Existe a disputa pela primazia. Politizaram a doença, e a população -que deveria ser a priori-, convive entre a cruz e a espada. São milhares de vidas ceifadas. A saúde pública em colapso e diante do caos, decisões emergenciais para controle e erradicação da doença vêm sendo discutidas diuturnamente entre as autoridades competentes. Infelizmente é nesse termo que se encaixa a interposição fraudulenta. Já estão sendo cogitadas emendas parlamentares para aquisição na compra das vacinas, atitude louvável se praticada com boas intenções.
Podemos observar que houve uma força tarefa entre o Executivo e o Legislativo Municipal para que a prefeitura de São Luís possa, dentro da lei, comprar a vacina direto do fabricante. A população agradece o empenho, agora é preciso que essa aquisição se faça de uma forma segura e transparente, basta lembrar que nem bem começamos o ano e já estamos falando em escândalo, em contratação de empresa com vínculos familiares na atual gestão pública e municipal -matéria que será exibida posteriormente. Quanto a questões das emendas, é bom lembrar que há pouco tempo vivenciamos um dos maiores escândalos em desvios de emendas parlamentares e são esses fatos arbitrários que nos faz duvidar da autenticidade na preocupação do poder público como todo no plano de combate à COVID-19. Será que a população é realmente prioridade nessa discussão avergonhada e politizada ou ela nesse momento é a única via para a posse fraudulenta do dinheiro público? Em uma sociedade de afortunados falsários onde a prepotência impera, tudo que articulam para benefício da população menos favorecida vem com segundas intenções e, por conta dessas atitudes astuciosas, é que temos que conviver com um olho no peixe e um outro olho no gato.
Bem, quanto a eficácia das vacinas, as mesmas não são comparáveis, então não temos como comparar qual é a de melhor eficácia em combate a COVID-19. Estudos estão sendo feitos pelos fabricantes para superar a eficácia no combate a essa variante de maior poder de contágio e óbito, logo as regras para a imunização continuam as mesmas. É preciso a vacinação em duas etapas, uma coordenada importantíssima para quem vai tomar a primeira dose é se certificar do nome do fabricante para, em caso da perca da caderneta, não correr o risco de tomar a segunda dose de outro fabricante, pois nessa circunstância a vacinação não teria nenhuma eficácia de imunização. Use máscara, álcool em gel e o distanciamento. Trabalhe com segurança.
EFICÁCIA:
VACINA PFIZER: 90% a 95%;
MODERNA: 94%;
ASTRAZENICA: 82%;
NOVAVAX: 89%;
SINOPHARM: 86%;
SPUTINIK: V 91%;
CORONAVAC: 78%.
Segundo estudos, é importantíssimo a aplicação das duas doses.
A JOHNSON, segundo estudo, pode imunizar cerca de 85% a 95% com aplicação da primeira dose.
DEUS É MAIS.
