Empresa Vitral Incorporações na mira do Ministério Público Federal.

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Após inúmeras denúncias feita pelo blog em razão do empreendimento Piancó nove, programa do governo federal ‘Minha casa minha Vida’ -que encontra-se em completo abandono-, o ministério público federal tomou conhecimento com denúncia protocolada pela associação comunitária e deve notificar a empresa VITRAL, BANCO DO BRASIL E SECID, responsáveis diretos pela edificação que custou aos cofres público mais de dezenove milhões de reais que, pelo andar da carruagem pode ir ralo abaixo. entenda o caso:

O empreendimento Piancó nove com cerca de dez blocos e mais de trezentos apartamentos foi construído pela empresa VITRAL em uma área de risco onde existia uma gigantesca cratera que foi aterrada sabe Deus lá como, até porque sabe-se que as normas técnicas não foram aplicadas, tanto que o empreendimento está lá sem poder ser habitado por conta de inúmeras irregularidades técnicas.

As  adequações, se não forem providenciadas a tempo, correm um sério risco de desmoronamento do muro de arrimo sobre os apartamentos e, de acordo com estudos técnicos, seria preciso cerca de dois milhões de reais para deixar o empreendimento em condições de serem habitados com todas as normas da segurança e técnicas aprovadas pelos órgãos competentes.

O Banco do Brasil afirma que só tem trezentos mil de restos a pagar, e a construtora VITRAL não aceita se responsabilizar pelo quantitativo restante (cerca de um milhão e setecentos mil reais). Bem da verdade, cagaram e agora ninguém é dono da merda. O pior é que moradores vizinhos ao condomínio podem perder suas casas com o desmoronamento do aterro da rua que dá acesso ao residencial Paraíso e a coisa pode ficar bem pior conforme as fortes chuvas previstas para esse próximo primeiro semestre de 2021. Bem da verdade, a fiscalização dessas obras do programa minha casa minha vida é inexistente. As irregularidades técnicas são bizarras e o governo federal elaborou o programa mas não soube colocar em prática.

São bilhões de reais pagos para essas empresas construírem casas no fim do mundo, onde a lei do mais forte predomina e o que era para ser um plano para ressocialização se torna uma área sem lei.

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