Em Peri Mirim, a mãe de um candidato a prefeito, Quinzinho do Gás (PSDB), foi flagrada tentando intimidar um eleitor local. Esse tipo de comportamento não é apenas inaceitável, mas também uma ameaça ao estado democrático de direito e ao sistema eleitoral.
A mãe do candidato, conhecida por seu modus operandi truculento e prepotente, foi flagrada em vídeo pela esposa de um morador o ameaçando de prisão com a lei Maria da Penha. Essa atitude da genitora do canditado Quinzinho é um adjetivo da família, pois ambos são velhos conhecidos na região da Baixada Maranhense pelo seu estilo truculento, arrogante e prepotente, isso é um sinal de que o candidato e seu grupo não respeitam a liberdade de expressão e a participação dos cidadãos.
Essa atitude não é apenas uma questão de ética, mas também de legalidade e atentado ao sistema eleitoral. A intimidação e a coação são crimes que podem levar a consequências jurídicas severas. Além disso, é importante que os eleitores de Peri Mirim sejam conscientes desse tipo de comportamento e não permitam que ele afete a sua liberdade de escolha.
Essa é a primeira vez que Peri Mirim vivencia uma política violenta e com uso extremo de dinheiro para tentar comprar a dignidade do povo. O forasteiro está sendo acusado por eleitores de está implantando um novo metódo de fazer política no município e que não vem agradando a grande maioria da população.
A resposta ao atentado ao estado democrático de direito e ao sistema eleitoral não deve ser apenas jurídica, mas também política. Os eleitores devem se mobilizar e exercer seu direito de voto para mostrar que não toleram esse tipo de comportamento. É importante que os candidatos e seus grupos políticos respeitem a liberdade de expressão e a participação dos cidadãos, e que os eleitores sejam capazes de escolher livremente quem quer que represente a sua cidade.
Por fim, a intimidação não é a maneira de fazer política em Peri Mirim. É importante que os candidatos e seus grupos políticos respeitem a liberdade de expressão e a participação dos cidadãos, e que os eleitores sejam capazes de escolher livremente quem quer que represente a sua cidade.