Prefeito de Santa Rita simula catástrofe com o propósito de não licitar obras e usar verba de contingenciamento em orçamento.
O Prefeitura do Município de Santa Rita descobriu através da coordenadoria civil local uma catátrofe no período de 2017. Essa catástrofe aconteceu conforme o decreto 016/2017 às três horas da manhã do dia trinta de abril de 2017, quando chuvas intensas (precipitação hídrica) com duração de quatro horas, inundou o povoado de CAREMAS, SIBIRINO, MANIVAS, PALMEIRAS E MUCURA II. Essa catástrofe deu decorrência dos seguintes danos humanos: 176 desabrigados, 688 desalojados e 2074 pessoas isoladas (total de afetados: 2.938 pessoas, mais de 8% da população do município atingida, causando um prejuízo de R$ 796.000,00 (setecentos e noventa e seis mil reais). Esse foi o parecer da coordenadoria civil do município.Bem amigos, é lógico que há o excesso de números em todo o decreto com o intuito de usar de forma ilícita o valor citado do contingenciamento, em orçamento que são valores que só podem ser usados em questões extremas, como é o caso citado pelo decreto. O valor tem que ser aplicado imediatamente sem nenhuma licitação para que pessoas atingidas não venham sofrer consequências devastadoras na questão de saúde, infraestrutura e outros. O que a população e o poder público quer saber: Em que base a coordenadoria do município encontrou esses números absurdos já que o único Bairro do município que sofre com alagamentos tem pouco mais de vinte famílias? onde enfim foi aplicado quase oitocentos mil reais?
Observando esse decreto apenas pela “calamidade pública”, poucos percebem o objetivo do gestor citando números absurdos com intuito de usar de forma ilícita a lei de política nacional de proteção e defesa civil.
CADÊ O MINISTÉRIO PÚBLICO E OUTROS ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELA FISCALIZAÇÃO DO DINHEIRO DO POVO? E O LEGISLATIVO DO MUNICÍPIO DE SANTA RITA, POR QUE FECHOU OS OLHOS PARA TREMENDO ABSURDO?
PERGUNTAS QUE NÃO QUEREM CALAR.
HAJA LUZ.