Um crime na calada da noite em Nanguezais do nosso litoral ludovicense.
A empresa RAIZEM, contratante, e a SETE engenharia contratada para execução da obra de licença n 1124171-2017 e licença para supressão vegetal n 071-2017 (desmatamento), próximo ao retorno do teminal Itaqui, executam obra a todo vapor em uma área significativa dos manguezais da nossa orla marítima, com danos irreparáveis ao meio ambiente.
Não sou contra o progresso, muito ao contrário, tem que haver progresso para o bem estar de um povo, até por isso PUBLICAMOS VÁRIAS MATÉRIAS a favor do projeto porto São Luís no bairro Cajueiro, um projeto do impacto ambiental dentro do suporte necessário ao meio ambiente. No projeto do porto São Luís existe o fator que a terra planagem e solo compacto, ou seja, terra firme a supressão vegetal, toda executada em uma área improdutiva. No projeto do porto está incluso todas as questões sociais em favor das comunidades que compõem a área.
Agora quando você dá de cara com um projeto que invade impiedosamente uma área significativa dos nossos manguezais com impacto ambiental de grande relevância e que se encontra em execução a todo vapor, e que (até que me prove o contrário), o projeto só causa impacto ambiental sem nenhum benefício a favor da nossa comunidade. Você se pergunta “mas como pode o ministério público entrar com uma ação à desfavor de um projeto em solo natural no caso, o porto São Luís, e virar as costas para um projeto onde mais de cinquenta por cento dela no manguezal de natureza ecológica prospera?”. Sabemos nós que entre o porto do Itaqui e a termo elétrica está tipo: “ninguém é de ninguém”, ou sera que estou enganado? Estou divulgando o vídeo abaixo para que o ministério público dê um parecer por conta dessa obra. Queremos saber até onde a marinha e todo poder público responsável, encontraram suporte favorável para a execução dessa obra com grande impacto ambiental como todo, e quais os benefícios sociais para as cominidades da área. Queremos saber, pois chega de só oferecermos sem nada receber. São dezenas de empresas instaladas em toda área que compõe o eixo, causando grande impacto ambiental e danos na saúde da nossa população.
Quem é que não sabe que dormimos inalando minério e acordamos inalando minéiro? ou seja, inalamos minério 24 horas por dia, principalmente pessoas que compõem a comunidade do fumacê até a vila Maranhão, e pelo que saiba a única empresa que ainda direciona projetos em benefício dessas comunidades. Mesmo não sendo como deveria, e a VALE, quanto as outras empresas, nem recebem os nossos comunitários para apreciarem nossos projetos sociais e darem suas contribuições. Já está na hora dos responsáveis diretos pelas aprovações dessas instalações de empresas nos entornos das nossas comunidades incluírem uma cláusula em favor do bem estar social das comunidades próximas. É um direito que nos pertence por lei.
VEJA VIDEO:
É ISSO.